As vezes eu acreditava que sabia quem eu era, além de linda e fantástica claro, mas eu falo quem eu sou lá onde as vezes nem eu consigo ver?
Tenho tantas expectativas, tantos planos bons, que acredito mesmo que vou realiza-lós. Mas quem sou eu quando quero mostrar pra mim minha capacidade?
Tenho dúvidas e medos bem escondidos, outras vezes até publico pra exorcizar esses males e quem sou quando tremo, quando recuo, quando me escondo?
Quem sou quando busco o bom senso atrelado a sabedoria, quando desejo ser o bem e não o mal?
Quem eu penso que sou?
Fernando Pessoa escreveu:
“O oráculo que disse “Conhece-te” propôs uma tarefa maior que as de Hércules e um enigma mais negro que o da Esfinge.”
Sou uma obra em aperfeiçoamento!