Mais uma vez essa nostalgia, essa angustia no peito, essa ansiedade pelo que há de vir.
31/08/2010
18/08/2010
ELIMINANDO O QUE É VELHO PARA RENASCER
É assim que as coisas estão acontecendo, um desprendimento em relação algumas coisas que eu me apegava mas que não era possível continuar seguindo com elas. E é assim, o ciclo da vida é assim, com a nossa mente é assim, precisamos nos despir do velho para vestir o novo e é essa minha decisão. No meu novo mundo adulto (dizem que psicologicamente depois dos 30 anos somos ou devemos ter atingido a idade adulta) faço novas escolhas e desejo outros caminhos na busca da realização pessoal e profissional, busco sair da rotina e sair do lugar cômodo pra brigar pelo o que eu acredito ser bom pra mim em muitas de suas vertentes. As vezes sou cercada por uma limitação que tenta me submergir e em contrapartida luto contra isso afim de respirar o ar que me impulsiona a seguir em frente, retirando as arestas e indo. Quero trabalhar com o objetivo de conquistar sonhos pra mim e pra minha família onde eu me realize como gestora de mim, aproveitando o quanto possa dessa era do conhecimento e do relacionamento. Creio que é essa uma oportunidade de nos aproximarmos mais uns dos outros com a finalidade de somarmos positividade em prol de um bem comum, o que você precisa eu posso te oferecer em produtos ou serviços de um modo que te faça se sentir amparado e não usurpado, assim abraço o novo com boas expectativas e com os pés no chão. Em contra partida, nada é feito só de sonhos, preciso ser coerente comigo mesma e avaliar a indiferença e a falta de apoio por parte de quem não consegue visualizar o horizonte que eu vejo, mas essa também é uma característica dos empreendedores contemplar vitória e sucessos onde a maioria só enxenga fracasso e ou coisas arriscadas demais e por isso nem largam da linha de partida. Não basta boa vontade e um punhado de conhecimento, é preciso visualiozar a oportunidade, crer e estudar as possibilidades e trabalhar muito, trabalhar bastante para concretizar o que foi planejado. Essa é minha empreitada. Em breve poderei relatar aqui as novas mudanças e os resultados de quem se juntou ao time dos ousados, time do Fernão Capelo Gaivota, eis a razão pela qual esse livro sempre me chamou atenção, porque muitos, a maioria, preferem procurar alimento no “lixo” e se conformam com a vida de somente ir ao mar e buscar seu peixe para garantir sua sobrevivência e isso já é muito, não, mil vezes não, prefiro olhar adiante, contemplar os altos céus e me desafiar quão alto posso voar e quão veloz consigo ser, embora pra isso na vida somos jogados fora do bando pois não pensamos como a maioria, olhamos em volta e conseguimos perceber que podemos ir mais longe e fazer novas descobertas, pelo prazer de estar vivo, pelo prazer das novas descobertas. Quero investir em mim, quero pensar grande, quero trabalhar por minha realização profissional, quero poder administrar aquilo que tanto pedi a Deus, minha família, minhas filhas, quero ter tempo de apreciar o pôr do sol e de curtir uma boa praia, quero estudar e adquirir sempre conhecimento, quero estar capaz de colaborar a realizar os sonhos dos outros, quero ir além. Bons todos somos em alguma coisa então não deixemos escapar as oportunidades.
11/08/2010
Dia incrível
Ainda bem que perdi o texto de ontem, afinal ele tava tão nostálgico, hoje não…Hoje estou em clima de festa com o coração muito alegre e festivo.
Eu nem sei o que dizer, tô feliz…
04/08/2010
Ausência
Que estrago grande se faz quando permitimos um abismo ser criado entre duas pessoas que possuem um objetivo em comum.
Mas ninguém deseja em sã consciência fazer isso, criar um abismo.
Mas em cada atitude baseada em sua própria vontade e firmada em seus conceitos pessoais torna isso possível.
Leva um tempo até que se perceba o tamanho do estrago, até vivenciar arduamente essa experiência de não se fazer compreender, de estar rodeada por sentimento de solidão, de um vazio onde você não pode nem por um instante ficar só. É estranho, porque o que desejamos é absurdo, as palavras mudaram de sentido, não há companheirismo, há individualidade, não um único olhar em uma só direção, há dois mundos aparentemente incompatíveis porque já não há interesse mútuo sobre as mesmas coisas. Há um abismo. Há uma dor indizível. Um lamento só meu.
Me pergunto, será que o Divino me perdoa o tanto que sei que me compreende?
Queria poder escuta-lo agora, não no vento, não nas atitudes, não olhando o mar, queria ouvi-lo em alto e bom som.